A América Latina e o Caribe enfrentam um paradoxo indignante e perigoso. Enquanto as democracias da região mostram sinais de enfraquecimento, uma elite econômica de ultra-ricos -apenas 106 pessoas e suas famílias- acumula mais de US$ 565 bilhões. Só nos primeiros seis meses de 2025, o patrimônio dos bilionários cresceu 12 vezes mais que o PIB regional de 2024. Enquanto isso, metade da população segue sem melhorias: 170 milhões vivem na pobreza e 66 milhões, na extrema pobreza.
Leia mais (07/30/2025 – 11h52)