Juan Manuel Galán, 52, é o primogênito de Luis Carlos Galán, o carismático líder liberal assassinado em plena campanha presidencial de 1989 na Colômbia, em um comício em Soacha. Naquela época, o país vivia um sangrento ciclo de violência política. Além da atuação das guerrilhas, estavam ativos dois famosos cartéis de narcotráfico, o de Medellín e o de Cali. Luis Carlos, cansado de enterrar amigos, ministros, donos de jornais e políticos, decidiu bater de frente contra os barões da droga. Pagou com a própria vida. Aos 45, foi baleado em um ato público e morreu horas depois.
Leia mais (06/11/2025 – 06h00)
Atentado contra senador foi volta de pesadelo da violência política na Colômbia, diz filho de presidenciável assassinado

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Jenifer Propets
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